21.4.09

Banco de Ensaio nº 77
Andrew Bird - Noble Beast

O quinto álbum de originais do multi-instrumentista Andrew Bird, “Nobre Beast”, editado em Janeiro de 2009 consegue aproximá-lo do grande público tendo alcançado a liderança do top independente de álbuns da Billboard.





Banco de ensaio nº 77 transmitido no programa Atlântico da Miróbriga em 04/04/2009



20.4.09

Frederico Gil reencontra Nadal

No Open de Barcelona, o nosso tenista Frederico Gil, após ter entrado no quadro principal através do qualifying, conseguiu derrotar o número 63, Lu Yen-Hsun, de Taiwan, pelos parciais 6-2 e 6-1. Agora irá encontrar pela frente na segunda ronda deste torneio ATP 500 o número 1 mundial, Rafael Nadal. Como se recordam, ainda recentemente, assistimos no torneio de Miami, a um duelo ibérico em que Nadal venceu por 7-5 e 6-3. Espera-se um encontro em que a boa réplica do português seja ainda superior.

Frederico Gil caiu no ranking desta semana para o número 75, mas essa queda é meramente conjuntural. Aguarda-se por nova subida ao encontro dos 60 melhores do mundo. E o Estoril Open está mesmo ao virar da esquina...

Mais informações.

À Conversa com Alexandre Rosa

PROGRAMA 26 - ANO 2

Destaques:

* As previsões do Banco de Portugal
* As eleições para o Parlamento Europeu
* O Plano anti-crise anunciado pela Câmara Municipal de Grândola
* A visita de Obama à Europa e uma análise às primeiras semanas da nova presidência americana



"À Conversa com Alexandre Rosa", ano 2, emissão nº 26 do dia 17/04/2009.
Este é um programa transmitido na Miróbriga às 6ªs a partir das 18h00 com repetição aos sábados a partir das 12h15. A condução de emissão pertence a Luis Silva do Ó.

19.4.09

Novos tempos

Ver Borg e McEnroe juntos é sempre um prazer. Muitos anos depois de terem sido os principais rivais do ténis mundial este vídeo não deixa de ter piada.

18.4.09

Lama

"A decisão do Tribunal terá de ser acatada pelo Belenenses, pelo que as eleições de hoje estão anuladas. Porém, há duas soluções a serem analisadas pelos responsáveis azuis nesta altura:
— o clube recorre da decisão e as eleições dificilmente serão realizadas antes do final da época;
— o clube não recorre da decisão, a lista C é aceite a sufrágio, e as três listas, com o acordo de Jorge Coroado, marcam uma data para o acto eleitoral."

E que pensa o Clube fazer?

"Recebida a notificação, o presidente da Assembleia Geral em exercício, Jorge Coroado, tinha duas soluções: abrir novo processo eleitoral; ou contestar a decisão do tribunal e recorrer. Coroado disse a A BOLA que iria optar pela segunda."

É absolutamente inacreditável que no Belenenses de hoje em dia tudo acabe desta forma, em Tribunal, com casos atrás de casos, com notícias tão simpáticas que só nos enchem de vergonha e com opções sempre escolhidas a dedo. Sim, caros dirigentes, optem pela contestação da decisão e talvez em 2010 tenhamos eleições. Isto se entretanto não houver mais algum recurso e a coisa se arraste até 2012 ou 2013.

Senhores Dirigentes, estamos mergulhados na lama por mérito próprio, por isso, cheguem a um acordo, façam aquilo que já deviam ter feito antes da providência cautelar ter sido entregue e cheguem a um entendimento para o bem do Clube. É fantástico o que vai sucedendo no Restelo onde o Direito devia ser encarado como a modalidade principal do Clube.




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Nota: Citações retiradas da edição de hoje do jornal "A Bola"

Velhos rivais

Wimbledon, 1980. Tinha 10 anos e recordo-me desse dia. Este é um encontro mítico. Comprei há uns anos o VHS deste jogo directamente na loja online de Wimbledon. Os 8 Match Points de Borg a McEnroe são de cortar a respiração numa época em que as raquetes eram substancialmente diferentes e em que o tipo de jogo também o era. Há quem defenda que estes foram os dois maiores jogadores de ténis de todos os tempos. Não sei se o foram de facto, todavia, sem Borg não havia ténis moderno. E sem McEnroe a emoção à flor da pele nunca teria estado presente num court. Na realidade, a frieza de Borg e o fogo de McEnroe foram determinantes para que todo o planeta se rendesse à espectacularidade deste desporto. Ambos fantásticos e únicos. Que saudades...

17.4.09

"Absolutamente ao Vivo" hoje na RTP2

Parte do concerto dos UHF no Coliseu de Lisboa vai ser apresentado hoje, dia 17 de Abril na RTP2. Entretanto, o DVD recentemente editado e que não se consegue encontrar nas lojas da cadeia FNAC, permanece nos 20 mais vendidos. Mais de uma semana depois do seu lançamento, "Absolutamente ao Vivo", ainda não estava disponível na Fnac do Colombo; no início desta semana foi-me dito que já tinham tido, mas que estava esgotado. A quem quiser comprar sugiro uma passagem pelas lojas da Worten. Foi o que fiz.
Para quem quiser comprar online pode usar a loja CDGO.

Momento insólito

A última vitória em torneios profissionais de Björn Borg frente ao seu rival John McEnroe ocorreu em Janeiro de 1981, nos quartos-de-final do então designado New York Masters. Além do resultado favorável a Borg por 6-4, 6-7 (3), 7-6 (2) existiu um aspecto que transformou este encontro em histórico. Num momento importante do tiebreak do segundo set, o árbitro decide de forma errada num lance que daria vantagem a Borg nesse tiebreak. Iceborg dirige-se ao árbitro e é longo o período de tempo que permanece estático a olhar para o juiz da partida. A situação é insólita e torna-se surreal quando o árbitro começa a penalizar Borg com pontos. Finalmente o sueco, igualmente famoso por nunca se mostrar perturbado perante nada, decide regressar ao encontro para acabar por perder esse tiebreak e o consequente segundo set.

O terceiro set começa com mais uma decisão inacreditável do árbitro que não considera um serviço de Borg. Essa decisão leva John McEnroe a jogar a bola para fora na repetição desse serviço do sueco. Os quase 20 mil espectadores presentes no Madison Square Garden aplaudiram - muitos deles de pé - esta atitude de McEnroe.

Para John McEnroe a contestação aos árbitros é certamente recordada por muita gente; o que poucos se devem lembrar é de ver Björn Borg petrificado diante de um árbitro. No final do encontro nenhum dos jogadores cumprimenta o árbitro do encontro.

15.4.09

Os meus heróis (2)

No ténis, as atenções, na década de 70, estavam centradas no louro e gélido Björn Borg. As raquetes eram de madeira e muito diferentes das actuais que possibilitam outra velocidade às bolas. Infelizmente, isso não é tudo e cada vez vejo mais tenistas feitos em aviários e menos génios que cativem espectadores. O sueco Björn Borg nasceu em Estocolmo e cresceu na cidade de Södertälje. Venceu cinco vezes o Torneio de Wimbledon (1976/77/78/79/80) e seis vezes o Torneio de Roland Garros (1974/75/78/79/80/81).

Em 1974, com apenas 17 anos, Borg vence o Torneio de Roland Garros, tornando-se o mais jovem do mundo a conquistar um torneio do Grand Slam. As cinco vitórias consecutivas de Björn Borg em Wimbledon são um feito assinalável, sobretudo, porque a relva não era a superfície em que o sueco era considerado mais forte. Se, somado a isto, recordarmos que estas vitórias ocorreram em jogos contra nomes como Ilie Nastase, Jimmy Connors (duas vezes), Roscoe Tanner e John McEnroe (1-6, 7-5, 6-3, 6-7 (16-18), 8-6 no histórico encontro de 1980) compreendemos melhor o seu significado. Comparando com um passado mais recente, seria como Pete Sampras ou Roger Federer ganharem Roland Garros cinco vezes com finais com Gustavo “Guga” Kuerten, Andre Agassi, Thomas Muster ou Rafael Nadal. Acresce que, em três vezes, Borg saiu do título de terra batida (piso lento) para o domínio sobre a relva (o piso mais rápido de todos).

Nenhum tenista na era moderna teve uma carreira tão curta e tão brilhante como Björn Borg, que a abandonou no auge das suas capacidades, em 1982, quando contava com, somente, 26 anos de idade.


Final do Pepsi Grand Slam em 1979. Björn Borg com outro lendário jogador chamado Jimmy Connors. O resultado final ficou em 6-2 e 6-3. Vale sempre a pena recordar que naqueles tempos as raquetes eram de madeira. Oiçam bem o barulho da bola na raquete.

13.4.09

Os meus heróis (1)

Quando eu era pequenino existiam alguns desportistas que se destacavam em modalidades diferentes do futebol e que transportavam consigo auréolas próprias de mitos. No ciclismo, Portugal parava com os feitos de Joaquim Agostinho que, ano após ano, deslumbrava no Tour de France com fantásticas prestações nos contra-relógios e nas grandes etapas de montanha. O pódio chegou em duas ocasiões e foi um delírio vê-lo, durante tantos anos, nos primeiros lugares do Tour. Na Fórmula 1 existia um leque diversificado de campeões e que, hoje, são lendas na modalidade. Clay Regazzoni, Patrick Depailler, John Watson, Carlos Reutemann, Jacques Laffite, Jochen Mass, Ronnie Peterson, Gilles Villeneuve, Didier Pironi, Ricardo Patrese, Jacky Ickx, Jackie Stewart, Mario Andretti, Emerson Fittipaldi, Alan Jones, James Hunt, Jody Scheckter e Niki Lauda. Pessoalmente, “adoptei” Lauda como piloto preferido. Não sei se por ter um nome engraçado, se por ter sido um herói que apostou na sua carreira de forma convicta e que sobreviveu a um desastre no antigo traçado de Nurburgring (1976). Desastre seguido de incêndio e que o deixou à morte durante vários dias, além das cicatrizes bem visíveis no seu rosto.

Lauda foi um piloto assombroso que, no início da carreira, era campeão em pole-positions e que, após o acidente, se refinou num piloto mais consciente, mais pragmático, mais frio, mais racional, mais “rato”, alcunha pela qual ficou igualmente conhecido. As imagens do acidente, impressionantes, ficaram conhecidas do mundo decorridos alguns anos do seu desastre. O incrível é que sobreviveu e, seis semanas mais tarde, com o sangue a escorrer das ligaduras na sua cabeça, ele terminou em 4º lugar no Grande Prémio de Itália. Os médicos ficaram espantados e atribuiram a recuperação à força de vontade de Lauda. Jackie Stewart disse que tinha sido o mais corajoso regresso à competição na história do desporto. Bem humorado, Niki afirmou que a perda de meia orelha tornava mais fácil usar o telefone. Mesmo tendo estado ausente durante estas semanas, não renovou o título mundial por uma nesga.

O campeonato de 1976 terminou na corrida seguinte, num duelo entre Niki e James Hunt (McLaren) no circuito de Fuji no Japão. Como o estado do tempo estava bastante mau, com chuvas torrenciais, Niki decidiu que era demasiado perigoso correr, "oferecendo" o título ao seu amigo Hunt - que afirmou que a desistência de Niki fora um acto de coragem. Em Itália alguns adeptos da Ferrari não concordaram com as simpáticas palavras de Hunt e chamaram Lauda de cobarde. Mesmo o patrão da equipa, Enzo Ferrari, teve dúvidas e fez planos para o substituir. Sentindo-se provocado, Niki regressou ainda mais determinado em 1977 e transformou esse campeonato num passeio gerido de forma sábia. Logo que somou os pontos necessários para a conquista do título Lauda bateu com a porta e abandonou ruidosamente a Ferrari. Enzo, furioso, classificou-o como traidor, enquanto ele assinava contrato com a promissora equipa Brabham de Bernie Ecclestone.

Niki Lauda participou em 173 Grandes Prémios, obteve 25 vitórias, 54 pódios, 24 pole positions e 24 melhores voltas, totalizando 420,5 pontos. Foi campeão mundial em 1975, 1977 e 1984 tendo pilotado carros da March, BRM, Ferrari, Brabham e McLaren. Curiosamente, Portugal fica ligado para sempre à sua carreira ao ter conquistado o terceiro título mundial no Autódromo do Estoril.

12.4.09

À Conversa com Alexandre Rosa

PROGRAMA 25 - ANO 2

A 25ª edição do programa "À conversa com Alexandre Rosa" - do 2º ano de emissões - contou com uma edição especial. Conjugando o facto de comemorarmos um "número redondo" e de estarmos em plena época de Páscoa, lancei um desafio ao comentador Alexandre Rosa que alterou por completo todo o conteúdo do que estava previsto gravar.
É com enorme satisfação que registo a forma como o desafio foi prontamente aceite e admito, com uma pontinha de orgulho, que considero o resultado final bastante bom.


"À Conversa com Alexandre Rosa", ano 2, emissão nº 25 do dia 10/04/2009.
Este é um programa transmitido na Miróbriga às 6ªs a partir das 18h00 com repetição aos sábados a partir das 12h15. A condução de emissão pertence a Luis Silva do Ó.

11.4.09

Há mel no Restelo?

Os meus amigos sabem que não queria opinar sobre nada do que dissesse respeito às duas candidaturas às eleições no Belenenses. Estive presente em ambas as apresentações públicas para tomar contacto com as suas ideias e projectos. Porém, aproximando-se a data do acto eleitoral, não posso deixar de manifestar a minha opinião a respeito do que se está a passar pelos lados do Restelo.

Que a situação económica no Belém nunca esteve em moldes de nos congratularmos é do conhecimento de todos. Desde que nos obrigaram a construir um estádio numa pedreira que a vida é difícil. Houve períodos maus, outros menos maus, mas ciclos mesmo bons recordo-me de poucos. Ninguém compreende como é possível que, no espaço de um ano, o Belenenses deixe de lutar pelas competições europeias e esteja mergulhado no espectro da descida de divisão. Ninguém compreende. Nem sócios, nem adeptos de outros clubes. Também não se compreende como, de uma época para a outra, o plantel da equipa tenha sido tão alterado e o orçamento seja o monstro conhecido. Ainda menos se entende como os sócios, que sempre foram tão exigentes com Cabral Ferreira, de súbito, parecem compreender e aceitar, com toda a naturalidade, o trabalho desenvolvido por esta Comissão de Gestão (CG), ao longo destes mais de seis meses de exercício. Pode-se argumentar que a CG herdou uma tarefa complicada - o que é verdade. Porém, a escolha de muitos dos jogadores que entraram em Janeiro ou a estrutura profissional ligada ao futebol e à SAD são já questões da responsabilidade de quem se apresenta com uma candidatura à presidência do Clube. A missão era complicada e todo o trabalho devia ter sido concentrado no encontrar do equilíbrio financeiro necessário. Não seria tempo de reunir esforços na resolução das questões prementes, de maneira a assegurar a permanência, em vez de se estar em campanha eleitoral? Não foi esta CG que assumiu aquando da sua nomeação que não seria candidata às eleições?

Pessoalmente, parece-me estranho que os associados venham a votar num candidato a presidente que não saneou financeiramente o clube, que tem uma equipa a lutar para não descer, que perdeu da forma que perdeu o caso da Taça da Liga e que prometeu acções judiciais contra diversos agentes do futebol português, sem que, decorrido todo este tempo, algo de concreto se saiba. Mais, existindo salários em atraso, fico sem compreender que soluções pode ter esta candidatura de João Barbosa para o futuro do clube.

Não obstante existirem elementos muito válidos na lista desta candidatura, somente posso analisar a liderança da mesma pelos resultados que têm sido obtidos pela CG. E com resultados como os descritos, jamais poderei aceitar este rumo para o clube. Considero que, nestas eleições, o que vai estar em causa é a sobrevivência do Belenenses. Por isso, não terei a mínima dúvida sobre o que não irei fazer com o meu voto nestas eleições.

10.4.09

Há 30 anos era assim

Muita coisa evolui ao longo do tempo. Outras coisas vão-se transformando em acontecimentos cada vez menos cativantes. Durante muitos anos eu não perdi um único Grande Prémio de Fórmula 1. A responsabilidade por ter sido um espectador atento deve-se a um conjunto de génios do volante. Apesar da minha referência se chamar Niki Lauda, na realidade assistir a corridas de F1 era sempre um espectáculo. Os génios eram diversos, mas, de entre eles sobressaia um endiabrado Gilles Villeneuve. Outro piloto que marcou pela forma como abordava a competição chamava-se René Arnoux. No ano de 1979, no Grande Prémio de França, em Dijon - Prenois, Arnoux e Villeneuve deram, provavelmente, o maior show de todos os tempos. Eu assisti em directo e aqui ficam umas imagens imperdiveis que apetece ver e rever vezes sem conta.

Mais tarde René Arnoux diria: “O duelo com Gilles é algo que jamais esquecerei. Tu só podes correr daquela forma com alguém em quem confias completamente, e não encontras muitos como ele. Ele me derrotou, sim, e na França, mas eu não fiquei preocupado com isso. Eu sabia que tinha sido derrotado pelo melhor piloto do mundo”.



Outra performance fantástica de Gilles Villeneuve no Grande Prémio do Canadá (1981)

9.4.09

Edição especial

À CONVERSA COM ALEXANDRE ROSA
PROGRAMA 25 - ANO 2

A 25ª edição do programa "À conversa com Alexandre Rosa", já neste 2º ano de emissões, vai ter, amanhã, uma edição especial. Conjugando o facto de comemorarmos um "número redondo" e de estarmos em plena época de Páscoa, lancei um desafio ao comentador Alexandre Rosa que alterou por completo todo o conteúdo do que estava previsto gravar. Pessoalmente, confesso, com uma pontinha de orgulho, que considero que o resultado final está bastante bom. É com enorme satisfação que registo a forma como o desafio foi prontamente aceite.

O programa pode ser escutado nos 102.7 FM da Miróbriga, nesta sexta-feira, a partir das 18h00, com repetição ao sábado a partir das 12h15. Para quem esteja em zona de não cobertura, poderá acompanhar a emissão através do site da rádio.

www.mirobriga.pt

8.4.09

Outros tops de vendas

Como curiosidade deixo-vos aqui uma imagem com o top de vendas da loja online mais interessante de Portugal. Este top soma as vendas através do site às vendas na loja existente no Porto.
Sugiro uma visita a CDGO.

Há rock em Portugal (2)


Já aqui escrevi que os Taxi estão de regresso com disco novo para breve.
O primeiro single deste álbum, "Não sei se sei", em versão captada ao vivo em Aveiro no passado sábado, dia 4 de Abril.
Eu sei que não sabia, mas, parece que a digressão de regresso já começou!

6.4.09

Banco de Ensaio nº 76
LUDO - Nascituro

Um dos mais interessantes e promissores projectos independentes da nossa música acaba de editar o seu álbum de estreia. “Nascituro” é uma edição de autor dos LUDO que merece ser conhecida. A componente da imagem é igualmente valorizada nos espectáculos ao vivo, tendo sido o videoclip do primeiro single filmado por Bruno de Almeida. “Ao virar da página” é o primeiro avanço deste promissor “Nascituro”.


Banco de ensaio nº 76 transmitido no programa Atlântico da Miróbriga em 28/03/2009

5.4.09

À Conversa com Alexandre Rosa

PROGRAMA 24 - ANO 2

Destaques:

* A Cimeira do G20
* A crise económica mundial
* Banco Central Europeu baixa taxa de juro de referência em o,25%
* O desemprego cresce e preocupa a Europa
* A confusão do caso Freeport
* Os destaques regionais


"À Conversa com Alexandre Rosa", ano 2, emissão nº 24 do dia 03/04/2009.
Este é um programa transmitido na Miróbriga às 6ªs a partir das 18h00 com repetição aos sábados a partir das 12h15. A condução de emissão pertence a Luis Silva do Ó.

4.4.09

Uma década de Atlântico

O presente livro não se encontra à venda e resulta de uma edição da Atlântico S.A. que retrata a história do Pavilhão Atlântico desde a fase de projecto, passando pela fase da Utopia e culminando naquilo que é hoje em dia. São páginas de enorme qualidade, com história e com imagens únicas. Apesar de não estar disponível nas livrarias tive a felicidade de receber um exemplar deste fantástico trabalho. A história dos primeiros 10 anos do Pavilhão Atlântico encontram-se bem documentados, com textos da autoria de nomes como António Mega Ferreira, Nuno Galopim, Marcelo Rebelo de Sousa ou João Lagos.