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27.10.08

Zé Pedro - O Homem do Jogo


Apesar de não me encontrar a 100%, não resisti a deslocar-me ao Restelo no final da tarde de sábado. Fantástico tempo, com calor, sol e o pouco público do costume. O jogo foi positivo e fez-me esquecer as amarguras do encontro com o Leixões. O Zé Pedro marcou dois golos na mesma baliza, infelizmente, um para cada equipa. Uma igualdade injusta (1-1) por tudo o que o Belenenses jogou e lutou, numa estreia positiva de Jaime Pacheco enquanto técnico azul. Voltámos a ter um treinador de futebol a orientar a equipa e voltámos a ter jogadores a darem o que podem. Esta época não vai ser famosa porque temos lacunas em todos os sectores, mas, com esforço, iremos fazer um campeonato tranquilo e com poucas derrotas no Restelo. Nunca fui fã do Jaime Pacheco - a rivalidade com o Boavista não ajudou - todavia, na temporada transacta, o Pacheco convenceu-me ao colocar o clube do Bessa a jogar bom futebol e a conseguir melhorar a classificação ao longo da competição.
Uma palavra final para felicitar os adeptos do Vitória de Guimarães, o técnico Manuel Cajuda e o nosso antigo jogador Fajardo.

9.10.08

Num pequeno seria assim?

Os motivos não são os mais nobres, mas, a polémica gera sempre maior audiência. O que importa referir é que a notícia mais lida no dia de hoje no site do jornal Record foi uma cujo motivo central é o Belenenses. Se o caricato da questão envolvesse outro clube de menor dimensão a afluência para leitura seria semelhante? Tenho sérias dúvidas! O que não compreendo é o pouco espaço que o Belenenses tem nos jornais desportivos diários. Se um clube gera mais de 13 mil visitas a uma notícia - a segunda mais lida é referente ao Porto com 8 mil leituras e a terceira relativa ao Benfica com 7 mil acessos - compreende-se que este "êxito" não é somente uma consequência do Jorge Costa não vir para o Belém dado um suposto telefonema em que o Jorge era trocado pelo Jaime. O Fernando Hidalgo a afirmar "não há mais conversa" também supõe polémica, mas, o interesse despertado é bem menor!

27.9.08

Sequeira Nunes sai do Conselho Geral

O Conselho Geral e o seu papel na vida activa do Belenenses foi um dos aspectos que esteve em destaque ao longo da rica e produtiva Assembleia Geral de ontem. Logo no início surgiu uma proposta no sentido de colocar à votação a suspensão imediata deste Órgão e a convocatória de uma AGE que votasse a extinção do mesmo. Numa leitura legal bastante discutivel a mesa da AG considerou que seriam necessárias 250 assinaturas para que o requerimento fosse aceite, como se o mesmo se tratasse de uma simples convocatória para AGE.

Isto leva-me a questionar da relevância da mesa da AG ser juridicamente assessorada ao longo das reuniões magnas. Com o advogado do Clube na sala, parece-me que seriam evitadas situações anómalas se aspectos legais fossem analisados por profissionais do Direito. Ainda hoje mostrei o referido requerimento a um jurista que considerou que o mesmo não se tratava de uma convocatória mas de uma proposta a ser colocada a votação. Da mesma forma me indicou que qualquer suspensão estatutária é, para todos os efeitos, uma alteração aos estatutos, abrangida pela questão levantada no meu post anterior.

Sublinho que considero esta AG muito importante. Além de intervenções de nomes conceituados do passado - como Mário Rosa Freire -, outros nomes de uma nova geração fizeram-se escutar, mostrando que o Clube se encontra vivo e com futuro.

Após algumas intervenções críticas a propósito do Conselho Geral do Clube de Futebol "Os Belenenses", Sequeira Nunes, antigo presidente do Clube e actual presidente do Conselho Geral, informou os associados que passaria a ser um simples associado. Assume-se, assim, que Sequeira Nunes deixou de pertencer a este Órgão do Belenenses.

A apresentação pública deste vídeo amador explica-se pelo interesse que o mesmo possa constituir para associados e adeptos do Belenenses; justifica-se, ainda, pelo facto da comunicação social ter sido autorizada a cobrir esta Assembleia Geral.

Bronca!?

A Assembleia Geral do Clube de Futebol "Os Belenenses" deu como aprovado o ponto 1 da Ordem de Trabalhos com 171 votos a favor, 74 votos contra e 23 abstenções - determinante para a eleição seguinte da Comissão de Gestão -, tendo por base o número 1 do Artigo 74º dos Estatutos, onde se lê:

"As deliberações das Assembleias Gerais são tomadas por maioria absoluta de Sócios presentes, de acordo com estes Estatutos e sem prejuízo de maiorias mais qualificadas exigidas por estes Estatutos ou pela legislação aplicável."

Porém, o ponto 1 da Ordem de Trabalhos implicou uma alteração dos Estatutos, pelo que, deve ser aplicado o número 3 do Artigo 175º do Código Civil:

"As deliberações sobre alterações dos estatutos exigem o voto favorável de três quartos do número dos associados presentes".

Mais, no número 5 do mesmo Artigo 175º lê-se que "os estatutos podem exigir um número de votos superior ao fixado nas regras anteriores".

Daqui resulta claro, neste caso concreto, que teriam de ter votado favoravelmente um mínimo de três quartos dos associados presentes na Assembleia Geral. Logo, a aprovação da alteração de estatutos não foi aprovada, antes pelo contrário, foi reprovada pela Assembleia Geral!

E agora?!

31.8.08

V Torneio de Futsal Cidade do Porto

E como eu estava mesmo ao lado... aqui ficam fotos do jogo de futsal entre o Belenenses e a Fundação JA.






25.8.08

Belém na temporada Sagres 2008/09

Cartão de Associado do CFBO primeiro jogo já foi. Este ano promete ser de sofrimento azul. A minha "quota azul" está paga até Dezembro e espera ver muitos golos na baliza certa. Vamos tentar melhorar a equipa e "fazer figas" para que "o sistema" não nos atropele de vez.

12.5.08

Fazer de conta (I)
O futebolês não aprende línguas

Gritos, choro e lágrimas foram coisas que não terão faltado aos adeptos e sócios do Boavista. E berros, muitos berros de um Valentim Loureiro em plena televisão a ver o que construiu a ir por água abaixo. É triste e temos pena. Temos pena do que está a suceder e temos (ainda mais) pena das arbitragens “estranhas” que pude presenciar em vários jogos entre azuis e quadradinhos. Coisas do arco-da-velha que, se calhar, eram mais do que isso.
Por causa de um desses jogos estive algum tempo sem meter os pés no Restelo. Isto de pagar bilhete e assistir a outros jogos tem limites.
Seja como for é mais um capítulo de uma ascensão e queda vertiginosa com dívidas colossais que devem atirar este histórico do desporto nacional para a extinção. Além de eventuais actos de má gestão, existiu, pelo meio da aventura, a construção de um novo estádio do Bessa. Parece ter sido o fim.
O meu Belenenses era um dos maiores clubes portugueses até que algum iluminado do antigamente se lembrou de nos “empurrar” das Salésias e nos atribuir uma pedreira que deu origem a um elefante branco chamado Restelo. Como resultado chegámos a ser despejados. Despejados no sentido real do termo. Com taças dentro de caixas no meio da rua. Não conseguiram extinguir o Belenenses, contudo, nunca mais deixámos de ser um “clube mais pequeno do que já fomos”. A quem não conheça sugiro uma visita à sala de troféus do Belém. Vai ter uma enorme surpresa.
Vamos ver se um dia isto muda em definitivo e regressamos ao nosso lugar. Não fosse o juridicamente absurdo “caso Meyong” e as escandalosas arbitragens em certos jogos (Marítimo, Porto, etc.) e esta temporada teríamos estado a lutar por um surreal 2º lugar. E vamos ver se o futebol em Portugal consegue evoluir e banir quem o transformou numa maçã podre.

19.4.08

Pequeno lapso

Pequeno lapso sem qualquer importância que confunde o Belenenses com o Sporting de Braga. Algo absolutamente normal quando só existem 3 clubes em Portugal. Só espero que este erro não seja sinónimo de desejos ocultos da parte de quem os pratica. Para que conste, na época passada, o resultado no Funchal foi precisamente de 4 a 1,mas ao contrário.

4.3.08

Belém em pé de guerra

A recente decisão do Conselho de Disciplina da Liga de Futebol Profissional em penalizar o Belenenses em 6 pontos foi motivo de uma firme tomada de posição por parte da SAD do clube azul.

Aqui deixo algumas fotos, gentilemente cedidas pelo amigo Luís Lacerda, de uma sala de imprensa esgotada.

Para quem queira o audio basta clicar no play ou carregar aqui com o botão direito do rato de seleccionar "gravar como".


Pode assistir ao video da conferência de imprensa (da autoria de Alcides Silva) em Belém até Morrer.

Alcides Silva e Luís Lacerda:



Minuto arrepiante

O minuto de silêncio em memória de Cabral Ferreira foi um momento de enorme emoção. Pouco depois jogadores e equipa técnica conseguiram dedicar a vitória no encontro "ao seu Presidente".


(Vídeo publicado por Miguel Amaral no blogue CFBelenenses)

26.2.08

Um dia negro

A notícia já era infelizmente esperada.

Armando Cabral Ferreira faleceu hoje vítima de doença prolongada.

Paz à sua alma e os meus mais sinceros pêsames à sua família.

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Um muito obrigado a Cabral Ferreira pelo esforço que fez à frente do nosso Belenenses.
A doença prolongada foi sempre combatida ao leme do clube e a dedicação não será nunca esquecida.
Morreu um Homem bom que tive o privilégio de conhecer neste último ano e que lutou por um futebol honesto e integro.
Apreciava quando o escutava dizer que pertencia a uma nova geração de dirigentes. Infelizmente a doença não o deixou avançar no projecto que tinha pensado para o Belenenses.
Mesmo assim uma presença na UEFA, um excelente 5º lugar, uma presença na final da taça de Portugal e na época presente construiu uma equipa que não fossem os incidentes de sábado estaria no 5º lugar a 1 ponto do Sporting.
Um grande bem haja e um abraço bem azul.


Este foi o vídeo que registei na noite da vitória eleitoral em 2007:

25.2.08

Bola ao centro

E como foi analisado o jogo Belenenses - Marítimo na Miróbriga?

Pequeno excerto do programa "Bola ao centro", transmitido hoje na Miróbriga e com comentários de Jacinto do Ó e de Sérgio Valadares. A conduzir a emissão encontra-se o Susano. Este programa é transmitido às 2ªs feiras entre as 18h00 e as 19h00.


Excerto do programa "Bola ao Centro" transmitido hoje na Miróbriga

Nota de rodapé:
Sérgio Valadares é benfiquista enquanto Jacinto do Ó é adepto do Belenenses.

24.2.08

Duplo cartão vermelho

O povo azul que assistiu ao encontro de ontem entre Belenenses e Marítimo, no Restelo ou via SportTV, encontra-se, passadas 24 horas, em estado de choque.
O restante povo permanece indiferente e muitos jornalistas e comentadores até consideram que está tudo correcto!

É a vida e as histórias do costume.

As imagens transmitidas durante o encontro são elucidativas, mas, no resumo transmitido pela RTP, não existe a preocupação de esclarecer o que sucedeu neste jogo.

O futebol português permanece igual a si próprio. Aqui fica uma pequena amostra do que sucedeu ontem no Restelo. Que mais podemos dizer?



Quem quiser saber a verdade sobre o jogo pode carregar aqui e ler esta excelente peça de Miguel Amaral.

O futebol é vida, é competição, é desporto, é estádios cheios. Por cá já foi. Era.
Era o inverso daquilo em que o transformaram.

Como nota final, devo dizer que senti ontem no Restelo a ausência de Cabral Ferreira. Não fui o único. Muita gente falava no seu nome. Muitos queriam uma vitória azul este fim-de-semana para dedicar ao Homem que teve o azar de um dia ser eleito presidente e de ter afrontado "o monstro" do sistema e de o ter derrotado no seu tentáculo chamado Mateus.
Internado em estado grave no SAMS, é com profundo pesar que tenho acompanhado os diversos desenvolvimentos que têm vindo a público e, sobretudo, os outros que circulam em privado.

1.1.08

O adeus de Homero Serpa

Homero Serpa e as "coisas muito esquisitas" que aconteceram ao Belenenses

Homero Serpa evoca MatateuO lançamento do livro de Fernando Correia dedicado a Matateu ocorreu a 24 de Novembro de 2006 e contou com diversos convidados especiais. O discurso de maior relevo, nessa tarde tempestuosa, foi de Homero Serpa que além de homenagear Matateu acabou por colocar o dedo na ferida sobre diversos aspectos nebulosos que sempre envolveram o futebol português e que roubaram ao Clube de Futebol "Os Belenenses", pelo menos, 2 títulos nacionais.

Neste momento particularmente triste deixo os meus sentimentos à família de Homero Serpa, em particular ao seu filho Vitor Serpa, ao jornal "A Bola" - onde trabalhou durante mais de 50 anos - e ao Clube de Futebol "Os Belenenses".

Clicar para escutar.

O som captado em 24/11/2006 não é o melhor, mas, além do significado histórico, tem a qualidade suficiente para compreender, na perfeição, o discurso proferido por Homero Serpa.

6.12.07

Belém em pé de guerra!

O meu clube atravessa um momento de crise. Pelas descrições dos presentes, a recente Assembleia Geral não poderia ter corrido de forma mais caótica e mais esclarecedora de que alguma coisa tem de mudar. O meu amigo Luís Lacerda decidiu publicar um texto no seu blogue e, tendo em atenção os comentários realizados, eu não resisti a dizer de minha justiça...

Não fui à AG. Não por não querer mas porque a vida pessoal e profissional não o permitiram. Não fui mas sei bem o que perdi. Perdi mais uma noite triste do clube.

Será que o mundo se divide naqueles que são profetas do "eu vi a luz" e naqueles que são sempre defensores do poder instalado? Claro que não!

A atitude de Luís Lacerda é digna de respeito e de consideração porque é a opinião de uma pessoa que pensa sem preconceitos e pela sua cabeça. Mesmo que não concordasse com ele a partir de hoje ele teria todo o meu respeito.

Não conheço nem dados, nem detalhes, nem estive à conversa com ninguém que tenha estado presente na dita. Desconheço o que se comenta no Restelo e nada sei das conversas daqueles que mais por dentro se encontram da vida do clube. Desde Maio de 2007 que não sei o que é ter tempo. Estou a tomar contacto com muita coisa neste momento. Pertenço ao lote dos azuis apelidados de 5ª categoria. Aqueles que ainda vão ao Restelo mas que não podem dar mais ao clube. Mas isso não me proibe de ser adepto e de ser azul. E de ter cabeça.

Porém, na verdade, a esta distância da realidade ninguém vos entende. O comum dos adeptos - grupo ao qual eu pertencia até ter entrado para sócio- não compreende. Não percebe os apoiantes de mitos e de lendas que renascem em dinastias republicanas, nem aos conservadores que afundam como o Titanic. Parecemos todos peões de um tabuleiro limitado e inútil. São 50 anos de histórias de fracassos e de mutilações. O Restelo, o fim das Salésias, foi a nossa morte. Estamos mortos mas a certidão de óbito foi perdida algures no meio de um estádio deserto e ultrapassado. Alguém acha que ir a uma Final da Taça por geração é estar vivo? Para um clube de dimensão local seria estar vivo mas para nós é apenas um grito moribundo e desesperado. "Socorro, estamos aqui, ainda estamos aqui..."

O retrato dos adeptos faz lembrar duelos ao sol em que de 2 só sobrevive 1. Em ciclos de matança que conduz a um conjunto de sócios que cabem num mini ou num taxi.

Larguem o preconceito e deixem o "eu tinha razão" unicamente para a vossa mente do passado. Libertem o "eu confio cegamente nos que lá estão" e vejam o estado das coisas.

50 anos de ambições e de divisões deu nisto que somos hoje.

A solução do Belém não está em nenhum dos dois lados. A solução do Belém está em todos nós, em todos os lados. Está num projecto agregador. Num projecto que não seja nem de ruptura nem de continuidade. Precisamos de um projecto de crescimento, de evolução. Se o quisermos podemos ser grandes. Temos cada vez menos tempo mas ainda é possível.

PS: Não pretendi ofender ninguém e tenho o máximo respeito por todas as visões. Mas não acham que já chega de tanta divisão? Para mim o sucesso faz-se da diversidade democrática. Isto não é um partido político, mas um clube em que todos sofrem com as derrotas. Como escrevi num texto muito criticado o projecto mais ambicioso era assinado pela lista de Gouveia da Veiga. Mas a minha previsão de vitória de Cabral Ferreira acertou em cheio. É a vida. Precisamos de uma "nova vida".

16.9.07

Um dia para recordar

Jogo sofrido, arbitragem pouco profissional e convívio animado que culminou numa vitória suada mas merecida. Um abraço para todos aqueles que revi e para os restantes amigos que conheci hoje. Assim o futebol é uma festa!

A festa continua.

Paulo Jesus sempre a apoiar.

Quase a começar.

Pontapé de saída.

Um almoço azul

Uma refeição no Restelo entre amigos de Norte a Sul e com o Belenenses como epicentro. Daqui a pouco novo regresso a Belém para o jogo de futebol.

Almoço no Restelo com mais de 30 convivas.

Imagem parcial das mesas.

Só nós 3 é que sabemos o que é ser belenense a Norte, Centro e Sul.

Paulo Jesus e Luís Lacerda a combinarem novo almoço para breve.

Henrique R. em momento de descontração antes do jogo.

Pedro Santos ganha nova alcunha de paga-almoços!

19.8.07

Homero Serpa - Matateu e verdade desportiva

Homero Serpa evoca MatateuO lançamento do livro de Fernando Correia dedicado a Matateu ocorreu a 24 de Novembro de 2006 e contou com diversos discursos, incluindo, um da responsabilidade de Homero Serpa. Além de homenagear Matateu, Homero Serpa referiu-se aos aspectos nebulosos que sempre envolveram o futebol português. Na sequência da sua crónica de hoje no jornal "A Bola" pareceu-me interessante recuperar este discurso.


Discurso proferido por Homero Serpa durante a cerimónia de lançamento do livro dedicado a Matateu e realizada em 24/11/2006

Crónica de Homero Serpa:
imagem disponibilizada em 25/08/2007

13.8.07

Belenenses, 7 ~ Al-Arabi, 1

Tarde de apresentação da equipa no Restelo, paisagem magnífica e vitória sem discussão do Belenenses contra uma equipa que vendeu caras as derrotas em Guimarães e Coimbra.
Um abraço aos amigos Telmo Carvalho, Pedro Lourenço, João Pela e Paulo Jesus.
O Litoral Alentejano esteve em peso no Restelo e com os poucos adeptos presentes talvez fosse de reflectir em mudar o Estádio para o eixo Sines/Santiago do Cacém.
Fica a ideia porque assim não vamos lá.

A paisagem é sempre uma maravilha.
Apresentação da equipa.
A foto da equipa 2007/08.
Dia de saudação especial para Marco Aurélio. Não queres fazer mais uma época?
Os 11 titulares a poucos segundos do início do jogo.
Pontapé de saída rumo à goleada.
João Paulo Oliveira uma fracção de segundo antes de assinar mais um dos seus três golos no encontro.

Jacinto do Ó, Telmo Carvalho, Pedro Lourenço e Teresa Jesus

11.8.07

O Real Madrid às vezes não interessa

O tema que tratei no texto "Uma concentração que asfixia" permanece bem actual. Como se constata através das declarações do Presidente do Belenenses, Eng. Cabral Ferreira, ao jornal "A Bola", na edição de dia 10 de Agosto.

(Clicar na imagem para ampliar)